Sistemas de gás natural: informações úteis

GLP é gás liquefeito de petróleo. Ele é um subproduto proveniente do refino de petróleo bruto. O GLP é um gás com pressão atmosférica e temperaturas ambientes normais, mas pode ser liquefeito quando uma pressão mais alta é aplicada e/ou quando a temperatura é reduzida.

O GLP usado em veículos é uma mistura dos gases propano e butano, com propriedades químicas e físicas que ajudam a performance do veículo em termos de potência, versatilidade e funcionamento do motor.

Os produtos da sua combustão são óxidos de nitrogênio e carbono, bem como hidrocarbonetos não queimados, em quantidades menores que as produzidas por veículos a gasolina e diesel, mas não há hidrocarbonetos aromáticos, dióxido de enxofre e particulados.

O conteúdo de energia de GLP é de 10.000 kcal/kg, enquanto o da gasolina é de 10.300 kcal/kg.

O gás natural (CH₄) é o combustível mais ecológico de todos e um dos mais abundantes na natureza. Não é obtido pelo processo de refino, mas é um combustível ecológico pronto para ser usado direto da fonte.

Sim, é verdade. Com GLP, as emissões de dióxido de carbono (CO₂) reduzem em aproximadamente 10%, enquanto as emissões de monóxido de carbono (CO), óxidos de nitrogênio (NOx) e hidrocarbonetos não queimados (HC) continuam amplamente não alteradas,  dependente do tipo de veículo e do sistema de combustível instalado. Veículos a GLP produzem praticamente nenhum PM 10, uma das principais causas da poluição atmosférica em centros de cidades.

O abastecimento com GLP reduz significativamente os componentes de gases de exaustão para os quais a lei ainda não definiu limites, tais como, por exemplo, dióxido de enxofre (SO₂), benzeno (C₆H₆), formaldeído (HCHO) e PAH (hidrocarbonetos aromáticos policíclicos), substâncias cancerígenas altamente agressivas (poluentes “não regulados”). A utilização de GLP no lugar de gasolina ou diesel também reduz o potencial de formação de “poluição atmosférica no verão”, poluição fotoquímica causadora da produção de ozônio (O₃).

Sim, é verdade. Com gás natural, as emissões de dióxido de carbono (CO₂) reduzem em aproximadamente 20%, enquanto as emissões de monóxido de carbono (CO), óxidos de nitrogênio (NOx) e hidrocarbonetos não queimados (HC) continuam amplamente não alteradas,  dependente do tipo de veículo e do sistema de combustível instalado. Veículos a gás natural não produzem nenhum PM 10, uma das principais causas da poluição atmosférica em centros de cidades.

O abastecimento com gás natural reduz significativamente os componentes de gases de exaustão para os quais a lei ainda não definiu limites, tais como, por exemplo, dióxido de enxofre (SO₂), benzeno (C₆H₆), formaldeído (HCHO) e PAH (hidrocarbonetos aromáticos policíclicos), substâncias cancerígenas altamente agressivas (poluentes “não regulados”). A utilização de GLP no lugar de gasolina ou diesel também reduz o potencial de formação de “poluição atmosférica no verão”, poluição fotoquímica causadora da produção de ozônio (O₃).

Os motores emitem tipos diferentes de poluentes, dependendo do tipo de motor e do combustível usado. Os principais incluem monóxido de carbono (CO), óxidos de nitrogênio (NOx), hidrocarbonetos não queimados (HC), particulados (PM10), dióxido de carbono (CO₂), benzeno (C₆H₆), aldeídos, tais como formaldeído (HCHO) e hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (PAH), e compostos de enxofre, tais como dióxido de enxofre (SO₂) e trióxido de enxofre (SO₃).

Sim, na Europa, a legislação de referência é a Diretiva 70/220/EEC (conforme alterada e atualizada por diretivas subsequentes, mais recentemente pela 2003/76/EC). De acordo com essa Diretiva, apenas algumas das substâncias de exaustão emitidas estão sujeitas a restrições (níveis máximos de emissão em gramas por km).

Os poluentes regulamentados são: monóxido de carbono (CO), óxidos de nitrogênio (Nox), hidrocarbonetos não queimados (HC) e particulado (PM).

O dióxido de carbono (CO₂) está “sob vigilância”, mas não “regulamentado” (o nível de emissão deve ser medido e comunicado no certificado de registro de veículos, mas um limite ainda não foi estabelecido).

• Benefícios ambientais relacionados ao GLP (3.04)
• Benefícios ambientais relacionados ao gás natural (3.05)
• Dias sem tráfego e de carros a gasolina

Sim, é verdade. Os custos de combustível de um veículo a GLP são significativamente mais baixos que os de um a gasolina.

Sim, é verdade. Os custos de combustível de um veículo a gás natural são significativamente mais baixos que os de um a gasolina.

Em geral, é verdade. No entanto, no caso de dias sem tráfego ou de rodízio de veículos nas estradas, recomenda-se verificar o regulamento.

Em quase todas as cidades que impõe tais restrições de trânsito, veículos a GLP e gás natural são reconhecidos como sendo ecológicos e podem transitar livremente.

Decreto no. 60, datado de 2 de abril de 2002, transpondo:

• Diretiva 1999/30/EC sobre os valores limítrofes da qualidade do ar ambiente (microgramas por m³) para dióxido de enxofre (SO₂), dióxido de nitrogênio, óxidos de nitrogênio (NOx), particulado (PM) e chumbo (Pb)
• Diretiva 2000/69/EC sobre valores limítrofes da qualidade do ar ambiente para benzeno (C₆H₆) e monóxido de carbono (CO).

As restrições na utilização de veículos motorizados são adotadas a critério por municípios e regiões de forma independente.

Um sistema de abastecimento de gás natural envolve a utilização de tanques cilíndricos com capacidade,  diâmetro, peso, etc. diferentes.

Os tanques cilíndricos são instalados no porta-malas do veículo ou do lado de fora do veículo, cumprindo as distâncias de segurança.

Não, isso não é necessário.

Isso depende do sistema de tanque de gás instalado.

O peso do sistema de gás natural é calculado como parte da carga total que pode ser transportada pelo veículo (pessoas + bagagem).

Portanto, o motorista deve levar em conta o peso do sistema instalado ao determinar a carga máxima que pode ser transportada.

Sim, tanques de gás natural devem ser testados a cada cinco anos (calculados a contar da data do selo nos cilindros) pela G.F.B.M. (Gestione Fondo Bombole Gas Naturale). O teste é gratuito.

Os usuários pagam pelo custo de desmontagem e remontagem dos tanques.

Essa operação é feita para verificar a eficiência e condição dos tanques a fim de garantir uma utilização totalmente segura de sistemas de gás natural nos veículos (Lei no. 145, datada de 7 de junho de 1990, Decreto Presidencial no. 404, datado de 9 de novembro de 1991.

Um sistema de abastecimento de GLP envolve a utilização de dois tipos de tanque: cilíndricos e no formato de rosquinha.

Esses dois tipos de tanque estão disponíveis com capacidades, diâmetros, pesos, etc. diferentes.

Quando um tanque cilíndrico é instalado no porta-malas do carro, a capacidade da carga reduz de acordo com o seu tamanho. A colocação de um tanque no formato de rosquinha no lugar do estepe, protege o espaço disponível.

O tanque cilíndrico é normalmente colocado no porta-malas. No entanto, o tanque em formato de rosquinha é normalmente colocado no lugar do estepe. Ambos os tipos podem ser colocados no lado de fora do veículo, em conformidade com as distâncias de segurança.

Quando um tanque cilíndrico é colocado no porta-malas do carro, a capacidade de carga reduz de acordo com a capacidade do tanque. No entanto, a colocação de um tanque com formato de rosquinha no lugar do estepe protege o espaço disponível. O estepe pode ser guardado em uma sacola especial ou trocado por um kit de conserto de pneus.

O peso do sistema de GLP é calculado como parte da carga total que pode ser transportada pelo veículo (pessoas + bagagem).

ThereforePortanto, o motorista deve levar em conta o peso do sistema instalado ao determinar a carga máxima que pode ser transportada.

Não, tanques de GLP não precisam ser revisados. Os tanques de GLP devem ser substituídos depois de 10 anos de uso.

Nesse caso, deve ser observado que o décimo ano de uso deve ser entendido como começando:

• na data em que o sistema foi testado, se a sua instalação ocorreu depois do primeiro registro do veículo;
• na data do primeiro registro do veículo, se estiver certificado como tendo o sistema de GLP desde o início.

Todos os carros a gasolina, veículos com carburador, veículos com injeção com ou sem catalisadores podem ser convertidos em motores a gás, seja com sistema de injeção direta ou indireta.

Na instalação de um sistemas de GLP ou gás natural, recomenda-se verificar com uma oficina especializada qual é o tipo de sistema que deve ser instalado no modelo do veículo.

Sim, o inovador sistema de injeção DUAL FUEL da LANDIRENZO possibilita a conversão de motores a diesel em motores que podem rodar com uma mistura de diesel e gás natural.

Isso renova motores a diesel com nova tecnologia que economiza dinheiro, melhora a autonomia e reduz as emissões poluentes significativamente.

Essa sofisticada tecnologia pode ser aplicada a veículos comerciais médios a leves, com kits de conversão padrão, e a veículos pesados, com kits de conversão especiais.

Os sistemas de abastecimento de combustível modernos não resultam na perda significativa de potência, em comparação aos motores a gasolina, e, portanto, é possível instalar sistemas de GLP e GNV até mesmo em veículos utilitários.

É tecnicamente possível (se as características do motor forem semelhantes e permitirem), mas não é economicamente viável, pois a economia ao não ter que comprar novos componentes excluída pelo custo dobrado de mão de obra.

Um veículo que funciona bem com gasolina e é mantido em boas condições gerais funcionará bem com gás.

Para instalar um sistema GLP ou GNV, ele deve estar em uma condição boa em geral, especialmente o sistema de ignição (solenoides, fiação da vela de ignição, vela de ignição), o filtro de ar, a sonda lambda, o catalisador e as válvulas devem estar em boa condição.

A instalação de um sistema de GLP ou GNV normalmente demora poucos dias em uma oficina especializada.

A instalação de um sistema de GLP ou GNV não afetará a capacidade de um veículo andar com gasolina.

O motorista pode decidir qual combustível usar simplesmente pressionando um botão de troca no painel.

Os sistemas de gás atuais são fáceis de usar, pois garantem que o veículo sempre dê a partida usando gasolina e automaticamente troque para gás depois de aproximadamente 15 a 60 segundos, quando os parâmetros ideais de operação tiverem sido alcançados.

A instalação de um sistema de gás praticamente dobra a autonomia do carro, que agora pode contar com dois combustíveis.

Não. Não há nenhuma contraindicação específica. No entanto, vale a pena verificar o sistema de gás quando o carro tiver sido amaciado.

A rede de oficinas e concessionárias também são certificadas pela ISO 9001 desde 2006 e há planos para estender essa certificação às redes do grupo em outros países.

Ver a rede de oficinas da Landi Renzo

O custo mais alta se deve, principalmente, ao custo do tanque de gás natural de alta pressão. Como o gás natural está sob uma pressão consideravelmente mais alta que o GLP (aproximadamente 200 bar comparada a 15 bar), os padrões de segurança que devem ser atendidos são muito mais altos.

Sim, eles são seguros. Os produtos instalados nos veículos em oficinas especializadas são aprovados pelo Ministério do Transporte com base nos padrões europeus.

Todos os produtos Landi Renzo também são testados um por um com base no nosso sistema de qualidade, que obteve a certificação ISO 9001 em 1996 e ISO TS 16949 em 2001, o sistema de qualidade específico para o setor automobilístico envolvendo a aplicação de padrões de qualidade extremamente rígidos.

Os tanques de GLP sempre foram feitos e produzidos levando em conta as características físico-químicas do combustível. Os tanques de GLP são construídos com lâminas de aço de 3,5 mm, tratados a quente para evitar que quebrem em caso de deformação (causada, por exemplo, por um acidente).

Os padrões que regem a construção dos vários componentes são muito rígidos. Os testes e estudos para tanques e canos são realizados com uma pressão de 45 bar, embora normalmente a pressão operacional em veículos nunca ultrapasse 20 bar.

Os tanques de GLP são regulamentados pelo regulamento da ONU/ECE no. 67/01, que prevê os dispositivos especiais que devem garantir a segurança máxima em todas as situações (incêndio, acidente, estacionar em um estacionamento subterrâneo, exposição ao calor excessivo por radiação, etc.). Em particular, há uma multiválvula especial que abrange os seguintes sistemas de segurança:

1. Uma válvula solenoide “normalmente fechada” (ex. fechada quando desligada) interrompe o fluxo de saída de gás do tanque de GLP quando a “chave” não está no painel. Essa também é uma característica importante de segurança. Em caso de acidente, ela fecha assim que o motor desliga, mesmo se o “painel” permanece ligado.
2. Um dispositivo de limite de abastecimento interrompe o abastecimento de GLP quando atinge 80% da capacidade do tanque. Esse dispositivo, exigido por lei, evita que a pressão no tanque aumente excessivamente devido a causas externas, tais como superaquecimento (um aumento na temperatura expande o gás. Quando o gás fica em um ambiente fechado, tal como um tanque, essa expansão aumenta a pressão interna).
3. Uma válvula de alívio de pressão evita que uma pressão excessiva acumule dentro do tanque. Em caso de pressão acima de 27 bar, o GLP é liberado externamente de forma gradual, controlada. Isso permite a restauração da pressão operacional normal no tanque de GLP e elimina o risco de sobrepressão.
4. Uma válvula de alívio de temperatura libera gás externamente, de forma gradual e controlada quando a temperatura ultrapassa 120 graus.

Os tanques de gás natural oferecem segurança garantida, pois são todos submetidos a testes rígidos, ambos para aprovação e durante a sua vida útil.

A força específica necessária para aguentar pressões de teste de 300 bar e pressões operacionais de 220 bar significa que os cilindros são extremamente resistentes ao impacto.

A utilização de componentes dependentes, minuciosamente testados, a adoção durante a instalação de todas as medidas com o objetivo de evitar vazamentos de ar em caso de uma anomalia na operação e as características intrínsecas do gás natural (temperatura alta de ignição, possibilidade de ignição somente dentro de um determinado intervalo de mistura com ar) são todos fatores que desempenham uma função importante para garantir a segurança.

Como o gás natural é mais leve que o ar, em caso de vazamento, ele não irá estagnar, ele será liberado na atmosfera sem acumular no chão.

A resposta tem sido positiva no mundo todo.

Os testes conduzidos em cilindros de gás natural pelas organizações de segurança mais importantes do mundo (Bureau Veritas na Noruega, EPA nos EUA, etc.) têm apresentado resultados bem-sucedidos, garantindo a máxima confiabilidade para esse tipo de tanque. Um relatório da Bureau Veritas da Noruega afirma que os riscos ligados à utilização de veículos a gás natural não são maiores que os associados a veículos a diesel.

Os tanques de gás natural são regulamentados pelo regulamento da ONU/ECE R110.

O vazamento de gás de um sistema de GLP é muito menos provável que o vazamento de gasolina. Testes de incêndio demonstraram que, em caso de incêndio, o volume de chamas é muito menor que em caso de vazamento de gasolina, que tende a se espalhar pelo chão em torno do veículo.

Dezenas de testes de acidente e incêndio foram realizados, em colaboração com bombeiros, usando os equipamentos mais sofisticados para verificar a eficiência e segurança de válvulas e tanques.

Dezenas de testes de acidente e incêndio foram realizados, em colaboração com bombeiros, usando os equipamentos mais sofisticados para verificar a eficiência e segurança de válvulas e tanques.

O gás natural tem o ponto de inflamação mais alto de qualquer combustível. Ele inflama a uma temperatura de 595°C, duas vezes mais alta que a de combustíveis líquidos, e a concentração de combustão (5%) é muito mais alta que a da gasolina (1%) e do diesel (0,5%). Esses fatores reduzem significativamente o risco de incêndio.

O gás natural tem uma densidade e peso específico mais baixos que o ar, portanto, se ele vazar por qualquer motivo, ele tende a ficar volátil, subindo para a atmosfera em vez de estagnar no chão e acumular em concentrações perigosas.

Ambos o gás natural e GLP são aromatizados para que você detecte quaisquer vazamentos.

Como qualquer componente mecânico sujeito ao desgaste, sistemas de gás natural precisam de manutenção regular a cada 20.000 km (que pode ser feita durante as revisões do carro), durante a qual o funcionamento correto dos vários componentes será verificado.

Atenção especial deve ser dada ao filtro do gás (que pode precisar ser trocado) e ao sistema de ignição, que deve ser mantido em condições perfeitas.

Um sistema de abastecimento de GLP causa as seguintes variações:

Uma perda de potência máxima de aproximadamente 2-3%, que basicamente mantém a performance do veículo.

Um sistema de abastecimento de gás natural causa as seguintes variações:

Uma perda de potência máxima de apenas 10% do torque máximo, resultando, na maioria, em uma queda de velocidade de 5-10%.

Para calcular a autonomia de um carro a GLP, você deve levar em conta diversos fatores.

Considere 80% da capacidade total do tanque (por razões de segurança, o tanque é abastecido até 80% da sua capacidade)

Em seguida, considere que a performance de um carro a GLP é de 85% de um a gasolina.

Por exemplo, a autonomia de um carro, com um tanque de GLP de 48 l, que viaja 10 km com 1 l de gasolina, é calculada da seguinte forma:

Litros reais de GLP no tanque: 48 * 0,80 = 38,4 de GLP

Performance em km/l de GLP: 10 * 0,85 = 8,5 km/l de GLP

Autonomia com GLP: 38,4 * 8,5 = 326 km

Observe que a autonomia do tanque de gasolina permanece inalterada e, portanto, a autonomia do carro aumenta significativamente conforme o carro utiliza os dois combustíveis.

Para calcular a autonomia de um carro a gás natural, leva em conta o seguinte exemplo.

Um carro com um cilindro de 100 litros, cheio de gás natural a 220 bar, tem uma autonomia em km aproximadamente igual ao consumo de 30 litros de gasolina.

Observe que a autonomia do tanque de gasolina permanece inalterada e, portanto, a autonomia do carro aumenta significativamente conforme o carro utiliza os dois combustíveis.

O GLP é comprado em litros.

Em geral, a performance em km/l de um veículo a GLP corresponde aproximadamente a 85% da performance do mesmo veículo a gasolina.

Se um carro faz 10 km por litro de gasolina, ele rodará 8,5 km (= 10 x 0,85) por litro de GLP.

O gás natural é comprado em quilogramas.

Em geral, o veículo abastecido com 1 kg de gás natural roda o mesmo número de quilômetros que rodaria com 1,7 litros de gasolina (1 kg de GNV = 1,7 l de gasolina). em km/l de um veículo a GLP corresponde aproximadamente a 85% da performance do mesmo veículo a gasolina.

O tanque de GLP é abastecido apertando o bocal da bomba no acesso de gás do veículo. Esse acesso muda de país para país (conexão de acoplamento na Itália, baioneta na Holanda, ACME nos Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Grã-Bretanha, Irlanda, Áustria, Bélgica).

Em um posto de gasolina moderno, o abastecimento do tanque de GLP demora a mesma quantidade de tempo que o abastecimento do tanque de gasolina.

Por razões de segurança, a multiválvula no tanque significa que ele só pode ser enchido até 80% da sua capacidade.

Veículos a gás natural são abastecidos conectando a mangueira da bomba na válvula de abastecimento do veículo, que normalmente fica dentro do motor ou próximo do acesso ao tanque de gasolina.

Há tipos diferentes de acessos em países diferentes.

Em um posto de gasolina moderno com bombas automáticas, o reabastecimento demora de 6 a 8 minutos com cilindros de 80 a 100 litros.

Veículos a gás natural podem ser estacionados em qualquer tipo de estacionamento (inclusive subterrâneo).

Quanto a estacionar carros a GLP, veículos modernos com um sistema instalado após janeiro de 2001 e, portanto, em conformidade com os regulamentos R67/01, podem ser estacionados em qualquer tipo de estacionamento, mas somente até o primeiro nível subterrâneo em caso de estacionamentos subterrâneos.

Veículos a GLP que não atendem ao regulamento da ONU/ECE no. 67/01 devem continuar seguindo o Decreto datado de 1 de fevereiro de 1986, ou seja, eles não podem ser estacionados em estacionamentos subterrâneos, a menos que o proprietário decida adaptar as instalações aos padrões europeus (a adaptação é rápida e barata).

Não há nenhuma legislação em vigor a esse respeito. O regulamento fica a critério das empresas de transporte. De acordo com a prática estabelecida, recomenda-se informar a empresa de transporte ao viajar com um veículo a gás, ambos no momento de comprar a passagem e ao embarcar. De qualquer forma, recomendamos sempre verificar com a empresa de transporte.

Sim, não há nenhuma restrição de qualquer natureza.

Com certeza. Os técnicos das oficinas Landirenzo são adequadamente treinados para converter este tipo de carro e, portanto, são capazes de efetuar a calibração mais apropriada

Não. O sistema, se configurado corretamente, mantém a estratégia Start & Stop ativa: o veículo desliga e reativa com o gás, sem problemas. Mesmo assim uma consulta preventiva com sua oficina Landirenzo  sempre é útil.